terça-feira, junho 26, 2007

Não pensei que ao me soltar ao sabor da vida que eu próprio escolhi, que fosse estranhar, sentir descontrole. E que fosse sentir que estou sem o meu juízo. Acontece que a vida é mesmo muito maluca.
Nesse final de semana, estivemos envolvidos na construção de nosso Pocket Show “A revolta dos Mortos Vivos”.
Depois de ter dado uma passada nas músicas e resolver as possibilidades que temos para cada uma delas, fomos visitar o Armazém Digital, onde será realizado o bichano.
Em perfeito estado de juízo, claro, ele terá nossa cara. Eu, quieto, e Mathilda, tímida, mas espirituosa.
Sobre esse nome “A Revolta dos Mortos Vivos”, ele apareceu na cabeça da Mathilda e foi assimilado por mim sem dificuldade, como uma carapuça que caísse.
Nossos convidados ainda se surpreenderão, pois não sabem do nome que está se apoderando deles há há há...
Vou propor que em nosso próximo show, seu nome passe para “A Revolta dos Mortos Vivos Convida”...isso vai aliviar a todos da possessão.
O show ainda está em processo de construção.
Sábado, no Cobaia, estúdio de Baiano, faremos um ensaio geral com a presença dos convidados, quando, enfim, colocaremos todos nossas cabeças nos devidos lugares...
Pedro envolveu-se, entrou de cabeça, bom
leit@r!
Fez um novo clipe para Parado Aqui, vejam:

2 comentários:

violetaventura disse...

luís, estou plena de seu homem de metal, do peixe profundo, das ratazanas. seu livro vai num crescendo delicioso. romance psicológico, meio denso meio transparente. não sei significar ainda. vou ler de novo aí digo mais. mas amei os sentimentos e sensações do homem de metal.
ai, mathilda me ligou prá ir pro pocket de 3/7. tenho uma parada marcada pressa semana de meses. mas vou ainda experimentar o renascimento com vcs.
bjos de um dia agradável e normal.

biasaxs

violetaventura disse...

sentimentos e sensações não serão a mesma coisa?
hummmmmmmmmm...
chamando yung.
vou pensar