Estou naquela parte d'As Confissões de Moll Flanders em que, de Londres, num navio, essa “dama de qualidade’ vem com o marido para uma propriedade na Virgínia, onde está a mãe dele. Então, numa conversa de confiança com a sogra, esta lhe conta que tinha sido prisioneira em Newgate e deportada para a América com uma marca de ferro na mão. Segundo a sogra, aquela sua marca era comum entre os habitantes da Virgínia, criminosos deportados. E conversa vai, conversa vem, a “dama de qualidade” se dá conta de que a sogra é sua própria mãe e que ela havia se casado com seu próprio irmão, silencioso leit@r.
Então, decide armar uma situação qualquer que a faça voltar para Londres. E consegue voltar para Bath, sozinha...
4 comentários:
Não li o livro, mas vi o filme. Muito bom. Rocambolesco.
silencioso leitor
Pedro vai tentar baixar o filme pra gente ver, Silencioso leit@r.
me diz uma coisa, capucho, qto sai o cinema orly pra bh, somando o correio. quero muito ter um exemplar... qto à nossa entrevista, vc acha q podemos ir falando aos poucos, à medida da curiosidade? ou mais jogo-rápido? decida... miguel
melhor, p/qto saem o orly e o lua singela, um pacote só? sei q vou acabar não resistindo ter o disco...
Postar um comentário