Assisti ao filme “A fita Branca”, ontem, enquanto Pedro
tirava um cochilo.
Não compreendi bem o filme, precisaria ver outras vezes, mas,
quando acabou, fiquei pensando se não poderíamos supor das vidas comuns,
desenroladas em pequenas cidades, por exemplo, a vida das crianças, assim, a
minha vida em Marapé, quando pequeno, no interior do Espírito Santo, se um
observador atento já não poderia supor ali, sintomas do que estaria para
ocorrer com a grande população brasileira, entende, bom leit@r? Eu estava pensando
isso, quando Pedro acordou e começamos a olhar juntos pra uma propaganda de
televisão que ele disse que gostava. Não entendi nada da propaganda e ele me
explicou o que era.
Eu disse:
- Mas isso tudo que você disse, estava na propaganda?
- Sim, estava, Luís – ele disse.
Fui.
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