Antes do Pequeno chegar, feioso e mole feito um graveto,
Tininha era mais nossa. Era o nosso filhotinho e estava mais atenta à gente. Se
amarrávamos o cadarço do tênis, ela vinha, se mexíamos um barbante, ela vinha,
se jogávamos uma bolinha pela sala, lá estava ela, ligada. Mas, aí, silencioso
leit@r, quando chegou o Pequeno, ela ficou bravíssima e só se ligava nele. Como eu já disse em
posts mais antigos, tínhamos de deixar que ele dormisse lá fora, com medo de
que ela machucasse o Pequeno, enquanto se dormia. E, ele também, quando chegou, tinha um troço com
a gente, gostava de receber carinho, atenção, comer e tal...
Então, com uns dias de ataques dela, ele foi se fazendo de
um jeito que ela acabou entendendo que ele precisava de mãe e, aí, silencioso
leit@r, ela deixou que ele mamasse em sua teta e ficou, de repente, mocinha. E
lambia o Pequeno, enquanto ele mamava na teta de garotinha sem leite dela e foi
indo, foi indo, que os ataques foram de transformando em brincadeira de mãe e
filho.
Hoje, não querem mais saber da gente.
Não adianta, bom leit@r, eles não querem.
O papo deles é entre os dois e só.
E também, ele já não é mais aquele gravetinho que vai se
quebrar.
Veja:
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