Estivemos ontem acompanhando um pouco um bloco de carnaval
chamado “Imprensa que eu gamo”. Foi um troço surreal, silencioso leit@r.
Num avarandado de um dos edifícios à frente da concentração,
estava uma senhora que balançava os peitos e o quadril com tal gosto, que o
bloco começou a reparar nela e ela, chamando a atenção, contorcia-se mais e
mais e foi caindo no gosto da galera, foi se posicionando mais à frente da
varanda e se contorcia e balançava e fazia gestos abraçando o bloco que ficou a
seus pés urrando e aplaudindo e aprovando sua sintonia e alegria e ousadia de
centralizar assim nela o carnaval.
Não conseguia acompanhar a letra do samba, mas havia um
refrão que dizia “imprensa que eu gamo, imprensa que eu vou, amor”, aí, bom
leit@r, eu tava reparando que o carro de som, só se movia um pouquinho do
lugar, depois que as pessoas já estavam bem imprensadas.
Depois disso, fomos a um casamento na “Turma OK”.
E dá-lhe chuva de verão!
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