Quando estávamos sobre o piso arrancado e o Ari sugeriu o
que eu deveria fazer, prontamente, eu disse:
- Melhor, não, Ari. Não vou conseguir isso, faça você... -
mas, aí, depois, peguei a talhadeira e o martelo e a manha, leit@r.
É fácil e bom.
Deixei o chão esburacado pela retirada dos tacos, liso para
o assentamento do novo piso.
De início, por causa do desenho em xadrez preto e branco, desapontado,
achei que tínhamos deixado minha sala, como fosse uma cozinha.
Para o Ari, ficou como um imenso tabuleiro de damas.
Mas acostumado a ele, os efeitos azulejados que brotam do
chão à posição das luzes que batem aqui, me agradam demais e vi que, mesmo no
ímpeto, fiz uma boa escolha de revestimento.
Ficou lindo!
Ui.
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