quarta-feira, janeiro 22, 2014



Quando estávamos sobre o piso arrancado e o Ari sugeriu o que eu deveria fazer, prontamente, eu disse:

- Melhor, não, Ari. Não vou conseguir isso, faça você... - mas, aí, depois, peguei a talhadeira e o martelo e a manha, leit@r.

É fácil e bom.

Deixei o chão esburacado pela retirada dos tacos, liso para o assentamento do novo piso.

De início, por causa do desenho em xadrez preto e branco, desapontado, achei que tínhamos deixado minha sala, como fosse uma cozinha.

Para o Ari, ficou como um imenso tabuleiro de damas.

Mas acostumado a ele, os efeitos azulejados que brotam do chão à posição das luzes que batem aqui, me agradam demais e vi que, mesmo no ímpeto, fiz uma boa escolha de revestimento.

Ficou lindo!

Ui.

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