A cada repetição delas, que sem ser as mesmas, são sempre as
mesmas, vão aparecendo possibilidades de exploração, de desenvolvimento, que
deixo pra lá, como apenas uma coisa que apareceu, ou que considero ser ali um
ponto em que devo me ater e cultivar, para ver o que vai acontecer. Ou mesmo,
sem consciência, vejo que à medida em que vou fazendo as bichanas, um lugar
delas é que vai avançando, ta se ligando, silencioso e bom leit@r?
Por exemplo, o Contrera havia falado, num texto, sobre os
olhares perscrutadores que elas têm. E, aí, eu comecei a reparar neles, que
eles vão saltando, vão ficando mais duros – ou vão ficando moles? -, a cada
nova Carinha há um desenvolvimento ali, talvez.
Fui.
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