O vizinho de baixo assovia uma canção, como se um homem
velho de minha infância, no interior, assoviasse. O tempo não para e ao mesmo
tempo preserva todos os tempos juntos.
Então, está preservada essa política de que aqui no
apezinho, apenas eu tenho a chave e compartilho aqui, no Blog Azul, tudo à
volta sem que ninguém mais saiba. Um dia, vou escapulir para onde os tempos se
juntam. Mas, agora, estou aqui, ainda processando as músicas do meu Poema
Maldito, minhas telas de As Vizinhas de Trás e tudo mais.
Fui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário