Hoje passamos o dia às voltas com gravar cenas de rua, no
centro do Rio, para o documentário-ficção baseado em minha obra lítero-musical
nomeado por Rafael “Peixe”. Então, eu me lembrei de uma sereia desenhada numa
porta ali perto do Arco do teles e onde eu tinha feito uma foto pro jornal O
Globo, quando da divulgação do meu Cinema ìris. O Rafael curtiu a ideia e fomos
procurar a sereia, mas ela não estava mais lá.
Encontramos uma outra, ali perto, num estacionamento de
motocicletas.
É incrível como a cidade, ali, a região do porto, está
recheada de desenhos com motivos marinhos, hoje, eu me dei conta.
É a sereia quem conduz a narrativa de meu Mamãe me adora.
É Nossa Senhora Aparecida, uma iara do rio Paraíba do Sul.
Por isso ela vai cantar no Peixe.
Por isso ela vai cantar no Peixe.
Vejam:
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