No dia 16 de agosto, um domingo, eu e Felipe Castro no baixo
– e dessa vez, Theo Barreto com seu ipad – iremos apresentar na Casa do Mancha,
na Vila Madalena, o nosso disco Poema Maldito, ao vivo, com a presença do
compositor paulistano, Gustavo Galo, apresentando músicas dele também.
Eu tou muito feliz com o movimento que esse disco, Poema
Maldito, tem tomado, desde o seu crowndfunding pela plataforma Variável 5 até
agora, com os shows desse ano. Depois de São Paulo, no dia 22 de agosto,
repetiremos o Bar Semente, na Lapa do Rio e em setembro, devo apresentar o
disco, mas estarei sozinho, em Salvador, quando de minha participação no “Desfazendo
Gênero”, da UFBA.
Para o show de São Paulo, minha camisa ganhará, sobre o
breve que mamãe me deixou, a minúscula escama caída do corpo de Tritão durante
as gravações do filme de Rafael Saar comigo, Peixe.
O motivo de ela ter sido colocada sobre o breve, está no
segredo que o deus me revelou num búzio, e que o silenciosíssimo leit@r verá,
quando do filme pronto.
Fui.
Obs: para mais informações do show, os amigos de São Paulo,
podem ver aqui:
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