Ainda fica reverberando aqui na minha cabeça o que disse na
entrevista para o Núcleo Canção, silencioso leitor. O Bruno achou engraçado, quando eu
disse, em off, que tinha gostado muito de ter a universidade entrando no Poema
Maldito.
Fora isso, tenho ouvido aqui no apezinho, o que já tenho
pronto de um de meus novos discos. Tem aquela conversa que rola, antiga, de que
devemos deixar as coisas em segredo, para que não entre areia. Isso me lembrou
aquela foto que eu vi, do barco encalhado no meio da praia e atolado na areia.
Eu disse que entre o Lua Singela e o Cinema Íris,
passaram-se dez anos. Mas, agora, parece que vai desentravar. Quer dizer, o
Poema Maldito desentravou isso.
Também gostei muito de ter o Marcelo, autor da letra de
Soneto, na audição. O jeito como ele me olhou...
E o jeito do Pedro. Tudo amor.
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