sábado, outubro 15, 2016

Me sentindo entusiasmado, porque a cada dia mais chega o momento de o Diário da Piscina no É selo de língua – editora É, ser um livro de verdade.
Também pensando nessa matéria que vi on line dizendo que o leitor brasileiro jovem ou velho, começou a não mais fazer subdivisões na literatura brasileira e por consequência não se subdividem mais os escritores. Todos somos autores e só!
Eu acho importante que exista uma literatura gay, é verdade. Para as conquistas da militância LGBT, é importante que cultura gay não seja apenas a montagem, os closes nas baladas e tudo. Mas, além disso, seja literatura e música e teatro e cinema e pintura e tudo.
Não faço meus livros para serem lidos exclusivamente pelo público gay. Pessoas gays se identificam, porque esse é meu assunto, mas apenas o Rato ( Rocco/2007) escrevi com esse intuito, de que fosse lido por gays ideologicamente ajustados. E fiz isso, porque uma das editoras pra qual ofereci o Cinema Orly, reclamou comigo que o gay reproduzido no livro, não era ideologicamente de interesse daquela editora divulgar. Aí, eu falei que não iria modificar o meu livro, mas que escreveria outro, que correspondesse à ideologia gay daquela editora. E, então, pelo título que escolhi pro livro “Rato”, já se pode ver que avacalhei um pouco o meu desejo e o meu intuito.

Fora isso, estou com um show marcado no Bar Semente, na Lapa do Rio, dia 29 de outubro. O meu bom leitor está super convidado e será muito benvindo!

Nenhum comentário: