Me sentindo entusiasmado, porque a cada dia mais chega o
momento de o Diário da Piscina no É selo de língua – editora É, ser um livro de
verdade.
Também pensando nessa matéria que vi on line dizendo que o
leitor brasileiro jovem ou velho, começou a não mais fazer subdivisões na
literatura brasileira e por consequência não se subdividem mais os escritores.
Todos somos autores e só!
Eu acho importante que exista uma literatura gay, é verdade.
Para as conquistas da militância LGBT, é importante que cultura gay não seja
apenas a montagem, os closes nas baladas e tudo. Mas, além disso, seja
literatura e música e teatro e cinema e pintura e tudo.
Não faço meus livros para serem lidos exclusivamente pelo público gay.
Pessoas gays se identificam, porque esse é meu assunto, mas apenas o Rato (
Rocco/2007) escrevi com esse intuito, de que fosse lido por gays ideologicamente ajustados. E fiz isso, porque uma das editoras pra
qual ofereci o Cinema Orly, reclamou comigo que o gay reproduzido no livro, não
era ideologicamente de interesse daquela editora divulgar. Aí, eu falei que não
iria modificar o meu livro, mas que escreveria outro, que correspondesse à
ideologia gay daquela editora. E, então, pelo título que escolhi pro livro
“Rato”, já se pode ver que avacalhei um pouco o meu desejo e o meu intuito.
Fora isso, estou com um show marcado no Bar Semente, na Lapa
do Rio, dia 29 de outubro. O meu bom leitor está super convidado e será muito
benvindo!
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