Foi logo que começamos com as apresentações das músicas do
Poema Maldito, que Rafael Saar fez um risco no meu olho. E que eu quis manter o
risco em todas as apresentações dali pra frente. Que é um risco que corre em
quem está comigo, às vezes.
E, no NECA, em BH, não tinha espelho. Eu faço o risco sem
espelho, mas pedi ao João que fizesse ele em mim. Então, João disse:
- Sei quem pode fazer... – e, aí, veio com a Simplesmente
Marta, que fez um risco de verdade, não um esboço de risco, como o que tenho o
costume de fazer.
Estou falando isso, porque além dessa alegria, Simplesmente
Marta levou pro palco a leitura de um trecho do Cinema Orly.
Vejam o livrinho livre em sua mão:
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