quarta-feira, novembro 25, 2020

 Quando comecei a nadar na By Training no ano 2000 e comecei a registrar o meu aprendizaado, no que depois virou o meu Diário da Piscina(editora É/2017), gostava de contar o meu número de chegadas. Depois, um pouco antes de ir para a Niterói Swimm, lembro de ouvir de Marcelina para o instrutor do dia, que a partir daquele ponto em que eu havia chegado, era só me deixar nadando, porque já era. Também a ouvi dizer que se eu me mantivesse nos 1.200 m, isso seria o suficiente, algo assim. E, aí, não contei mais minhas chegadas.

Eu também fico reparando no número de visualizações de minhas músicas no youtube. Não que eu tenha feito um gráfico disso, que pudesse alimentar alguma estratégia de expansão daqueles que me conhecem. Quer dizer, eu não tenho um escritório que se disponha a conhecer o meu trabalho de arte e pense estratégias de seu escoamento a partir da potência dele. Acontece que o seu fluxo fica por conta apenas de sua força e tamanho.

Daí, voltando às visualizações espontâneas de minhas músicas no youtube, já vi que tem uma lógica a ver com sexo, por exemplo, a Savannah de que falei ontem e outra música minha do Lua Singela, a Sucesso com Sexo, que comparada às outras é bem visualizada. O sexo é mesmo uma maravilha, todos sabemos disso e por isso tanta piada, tanto interdito, tanto interesse.

Também, sem esforço e no mesmo assunto, quero lhes falar da Poema Maldito, que é uma música sobre um episódio que, com sua força e tamanho, aconteceu, de novo por força, na beirinha. Um poema que Tive Martinez fez e que carrega, na verdade, onze músicas em seu nome.

Veja:

https://www.youtube.com/watch?v=bA0JwKQs-AM&list=PLgKrU4qrSULooi0ltagKfXUIVHWHaXMUN

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