Tem umas coisas de que saberemos mais tarde ou, então, nunca. Por exemplo, aquele fio de cabelo que foi colocado num pote de vidro com água e que se transformou num verme finíssimo e insinuante. Ou, então, resultado de uma aula de matemática que tive na adolescência, onde concluí que retas não existem, nem em abstração, nem em linha têxtil traçada entre uma árvore e outra. Porque o que existem são linhas circulares e, aí, um segmento de reta é um trecho de círculo maior ou menor, dependendo de até onde conseguimos ver a linha reta do fio têxtil, se liga.
Dito isto, esse é o motivo da expressão – circula! - que é quando você está incomodando alguém e a pessoa diz isso pra você – circula! - pra que você seguindo em linha reta, mas circulando, sair de perto.
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