Finalmente, comprei uma sunga nova para eu nadar.
Minha sunga estava como um coador de café, atrás, na bunda.
Minha canequinha de tomar café que o Serginho me deu, quebrou a alça.
Daí que estou usando uma enorme, que trouxe para mamãe de Curitiba e tomo muito café puro. A outra canequimha me obrigava a tomar menos café, se liga, bom leit@r.
Vou arrumar outra...
Comprei remédio de pressão.
Para a sunga e para o remédio que comprei tenho histórias para contar. Posso abusar de meu tempo e abusar do precioso tempo do bom leit@r, que queira ser usado, para contar-lhe. De meu caro tempo, nessa manhã, disponho de 45 minutos para a façanha.
Então, vamos comprar minha sunga nova, ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh:
“Saí da piscina, dessa vez, decidido a comprar a sunga e fui numa loja de departamentos, popular e barata, comprar a bichana.
Parece que os homens pequenos compram mais sungas que os homens grandes, pois só tinha sunga enorme pra vender!
Como não foi a primeira loja nem a primeira vez que tentei comprar a sunga de meu tamanho num lugar desses, parti para uma loja menor e mais bacana, mais chique, dessas lojas que me intimidam, sempre me intimidaram, desde garoto e, por isso, não gosto de comprar roupas nelas...mas fui.
Entrei na loja fingindo-me de rei.
Dentro da loja, fresca e cheirosa, as atendentes todas, mornas, com bafo de cosméticos baratos, me olharam feito aranhas que avistam a mosca. Meu rei foi caindo pro saco, mas segurei o bichano na cabeça e mantive-o de pé. Gritei para as meninas:
- Tem sunga? – e uma delas veio até mim e me levou pra um balcão. Começou a desengavetar as bichanas e fui experimentar. Ela me seguiu e na boca da cabine disse:
- Aí, tem protetor de cabine pro senhor usar.
- O quê? Me explica que não entendi – então, a moça disse pra dona da loja que eu não tinha entendido e falou pra mim:
- Tudo bem, não precisa usar o protetor, pode vestir em cima da cueca – eu estava sem cueca, meu bom leit@r, mas não avisei à moça sobre isso e comecei a experimentar as sungas sem o protetor de cabine. Imaginei que o tal protetor de cabine fosse, na verdade, algum troço que protegesse a sunga de meu caralho e quando as coloquei elas desenharam-se com a forma dele, justinhas, ligadas ao bichano, sem cueca, sem protetor, sem tesão, no saco, o meu caralho estufado na sunga e meu rei na cabeça, quando saí da cabine e voltei pra o centro da lojinha chique.
Nenhuma do meu tamanho. Ou eram muito grandes ou muito pequenas. Que coisa!
Meu tempo acabou. Vou nadar de sunga nova...
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!
quinta-feira, abril 19, 2007
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2 comentários:
Eu nunca comprei uma sunga, acho que por isso também nunca ouvi falar de protetor de cabine, certo?
Não é protetor de cabine, é protetor de sunga, Fábio... a mesma coisa quando vou comprar biquínis, tem que usar o protetor que é descartável, parece um absorvente mini, se ligou? (como diz o Luís).
Afinal, que cor é a sunga nova, Luís?
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