Abrindo as gavetas da exposição da Clarice, fiquei com nostalgia da época em que eu escrevia cartas. Não que eu não possa ainda escrevê-las, mas os e-mails me seduzem.
Embora cartas tivessem muito mais substância, muito mais limites, limites que a gente podia conter com as mãos, curto fazer e-mails. O e-mail é etéreo, meu silencioso leit@r, e vai viajar no éter virtual, tão etéreo quanto rápido, e é isso o que temos pra degustar, se liga.
Tudo bem, fazer o quê?
Viva o século XXI!
domingo, setembro 21, 2008
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