As Carinhas novas estão quase prontas.
Ficaram bonitas.
A cada dia mais me adapto ao pincel novo.
Acordei pensando na nostalgia.
Que não tenho muito do que ser nostálgico, embora tenha me
afeiçoado a alguns lugares com situações e pessoas que nem posso dizer que
tenham realmente havido, porque pode ser que eu tenha misturado tudo e que, por
isso, tenha ficado uma sensação nostálgica que, mais ou menos, situo num momento lá de trás, que vivi, mas
não posso saber certamente.
Por exemplo, leit@r:
Outro dia chamei Pedro para ir num bairro aqui de Niterói, o
Palmeiras, no qual já tinha ido há muito tempo atrás. Pedro que, assim como eu
tem um pé no gosto por vagabundear pela cidade, assim, pegar ônibus, ficar
parado em ponto, andar a pé pelos quarteirões olhando as casas, parar embaixo
das árvores, entrar num boteco para uma coca-cola e tudo, foi comigo.
Só que não encontramos a Palmeiras que eu esperava
encontrar.
Não tinha nada a ver.
De um modo incrível não tinha nada a ver!
Eu já falei aqui para o meu leit@r sobre a minha teoria de
que os lugares mudam de lugar, não falei?
E que eu acho que Marapé dos anos 70 está agora em Paquetá,
não disse? Quer dizer, por enquanto está em Paquetá... pois, então... não sei
onde foi parar o bairro de Palmeiras...
Sei que não está mais no ponto final do ônibus 24.
Daí, que a minha nostalgia, isso a que chamam nostalgia, é
de um lugar futuro, onde tenha ido parar o lugar que visitei lá atrás, ta
ligado, bom leit@r?
Deve ter outro nome...
E lembrando àquele leit@r que, para o Natal, queira presentear-se ou a um amigo com um objeto dos que fiz, aí vai a foto:
E lembrando àquele leit@r que, para o Natal, queira presentear-se ou a um amigo com um objeto dos que fiz, aí vai a foto:
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