Ontem, estivemos na Kali.
Antes, paramos num cachorro-quente delicioso da praia, e
fomos.
Então, Pedro estava dizendo de minha casa estar se tornando
um atelier.
- E que, agora, que você tem um novo piso e tal – ele
falava, leit@r, desenvolvendo a idéia chique do atelier e tudo.
Ruth também havia me falado do simbolismo de fazermos um
novo piso.
Valfredo também freudializaria o tabuleiro de meu novo chão.
Então, estive pensando, quando voltamos da Kali, quando
ajeitei o colchão no chão da sala para deitar, que deve ser por esse motivo,
que até hoje não tenho conseguido voltar, para seus lugares antigos, as coisas
reviradas.
É que elas terão novas posições, calma!
Moral da estória: quando toquei um pouco, Pedro fotografou.
Também fotografou minhas Vizinhas, que estão na parede da
escada.
Além disso, um prospecto de meu primeiro show após o coma,
numa versão minha toda machucada de sequelas, em Botafogo. Tinha a
participação dos amigos: Gilly, Jefte, Bia, Lucinha, Suely, Mathilda, Kali,
Rodrigo, Sacramento.
Foi festa.
Ficou bonito, veja.
Fui.
Fui.
2 comentários:
Luis, acompanho seu blog e já tive o prazer de ler o excelente "Cinema Orly", além de ser fã do disco "Antigo".
Passando recentemente pela Cinelândia, vi que o Orly estava fechado. Ao pesquisar na Internet, li na coluna do Ancelmo Góis que a sua bolha de répteis havia mesmo encerrado as atividades.
Dada a intensidade do seu livro, de todas aquelas histórias, senti falta de ler, aqui no blog, um post sobre o cinema, sobre o encerramento daquele que foi parte marcante da sua vida. Um réquiem, talvez?
Um abraço.
oi, anônimo. Não me sinto capaz de voltar àquela frequência em que estive da vez em que escrevi o livro Cinema Orly. Foi um momento muito especial aquele. Os meus outros livros, cada um deles, estão em lugares subjetivos meus, nos quais penso que não consigo voltar.
Então, fico com receio...
Mas curti a sugestão.
Se vier alguma coisa, postarei...
obrigado.
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