Quando começamos a conversar sobre a campanha de
crowndfunding, não conseguia ter uma perspectiva dela, de que fosse dar certo
ou não. A sensação era meio que a de se colocar em cima de uma pedra gigante e
se jogar. Assim, um suicídio.
Era férias do Pedro e João tinha ido encontrar com a gente
em Ouro Preto pra gente começar a colocar no papel as idéias. E eu com um nada
na frente, eu sei, leit@r, que sou meio burro.
Aí, quando começamos a campanha e ela começou, e que ela já
não podia mais dar errado, eu vi, que além de ser um modo de tornar o Poema
Maldito fisicamente possível, que era também um super jeito de promovê-lo.
E o caso é que tudo está dando certo. Já passamos da metade.
E fico lembrando de músicas velhas e as expectativas vão
aparecendo pra gente e se fechando e se abrindo noutro lugar e, como disse o
Bruce Lee, cheio de sacanagem e de manha, seja água, leit@r, vai no fluxo.
Depois, vou querer nomear todo mundo, eu tou achando isso tudo
muito hippie, tudo é muito amor no crowndfunding e, novamente, ficam brotando músicas velhas na
minha cabeça, e, sem esquecer o crownd - http://variavel5.com.br/projetos/poemamaldito/
- como o norte hoje são as músicas velhas, pra voar depois de ter se jogado lá
de cima, aí vai uma velha música:
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