"Quando um artista entra em cena ele carrega o
estandarte da sua ancestralidade." Willian Nadylam
Essa frase que vi na divulgação de um crowndfunding para a
peça Brimas - https://www.catarse.me/pt/brimas
- com a direção de Luiz Antônio Rocha, veio de encontro ao que temos, ao acaso
e sem pensamento consciente, assim, aleatoriamente, desenvolvido e, aí, se
concentrando, em torno aos shows Poema Maldito.
Nossos shows não têm a pretensão de ser assim um espetáculo,
em que os elefantes e os navios passassem por nós em florestas e mares
fumegantes e tal. Os shows são a declamação das músicas do disco, apenas acompanhadas
de meu violão e do baixo ou guitarra do Felipe. É assim um recital, somente.
Por exemplo, a escama caída do corpo ancestral de Netuno,
colocada no centro do breve que mamãe me deixou e que costuramos em minha
camisa de fazer show e o tótem com que o Alan Lanzé vai nos presentear, são
parte disso que estamos concentrando no bichano, com o seu correr.
Alan mandou foto.
O bichano ta formando:
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