sábado, setembro 19, 2015

"Quando um artista entra em cena ele carrega o estandarte da sua ancestralidade." Willian Nadylam
Essa frase que vi na divulgação de um crowndfunding para a peça Brimas - https://www.catarse.me/pt/brimas - com a direção de Luiz Antônio Rocha, veio de encontro ao que temos, ao acaso e sem pensamento consciente, assim, aleatoriamente, desenvolvido e, aí, se concentrando, em torno aos shows Poema Maldito.
Nossos shows não têm a pretensão de ser assim um espetáculo, em que os elefantes e os navios passassem por nós em florestas e mares fumegantes e tal. Os shows são a declamação das músicas do disco, apenas acompanhadas de meu violão e do baixo ou guitarra do Felipe. É assim um recital, somente.
Por exemplo, a escama caída do corpo ancestral de Netuno, colocada no centro do breve que mamãe me deixou e que costuramos em minha camisa de fazer show e o tótem com que o Alan Lanzé vai nos presentear, são parte disso que estamos concentrando no bichano, com o seu correr.
Alan mandou foto.

O bichano ta formando:

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