Em casa para coleta de urina 24 horas (clearance de creatinina).
Ontem, à noite, enquanto o pessoal da frente fazia a algazarra da cerveja, fiquei folheando o livro Insônia, de Graciliano Ramos, que Valfredo me deu. È um livro de contos e li o conto chamado Minsk.
Graciliano, do que já li, tem um jeito de escrever seco, de homem solitário e sem muitas palavras. Sei que é contraditório dizer assim de um escritor, que tenha poucas palavras. Mas é a impressão que me fica de seus livros. São livros sem umidade, porque umidade é coisa de escritora...rs.
Mas esse conto, Minsk, é cheio de ternura e dó, silencioso leit@r.
Que coisa!
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