Lendo Junky, de William S. Burroughs, presente de Marcos Sacramento.
No prefácio, de Joca Reiners Terron, me interessei pelo tradicional Asno de Ouro, de Lucio Apuleio, romance do século II depois de cristo e que serviu como fundo para Sonho de uma noite de verão, de Shakespeare.
Quer dizer, silencioso leit@r, o pensamento da gente é uma rede virtual em que uma idéia leva à outra e outra e, assim, a gente vai tecendo o crochê do pensamento como na imagem dos galos tecendo a manhã, no poema de João Cabral de Melo Neto e como, quando estamos on line.
Fora isso, as tarefas da casa: lavar roupa, fazer comida e as outras coisas que não consigo.
Abaixo, um frontispício de Apuleio, como eu, entre a ave e o burro:
Nenhum comentário:
Postar um comentário