sábado, novembro 09, 2013

Já faz um tempo, tenho reparado, nas vezes em que estou na sala, que uma taruíra sai de baixo do sofá e atravessa o chão, rápida, se escondendo outra vez, no móvel do outro lado, leit@r, mas ontem, quando os cupins entraram pela janela e, antes que perdessem as asas começando a se malocar pelos cantos, vi que tenho em minha casa uma família inteira de taruíras. Quer dizer, não é a mesma taruíra que atravessa a sala, são várias delas, quer dizer, cada hora é uma...
E no alvoroço de cupins na casa, elas saíram todas ao mesmo tempo, o pai, a mãe, os filhos. Fiquei contente, porque ao menos, dos que vi, de cinco a seis cupins, foram devorados ainda enquanto com as asas. Elas subiam nas paredes e conseguiam, incrivelmente, comê-los.
Depois disso, fiquei pensando comigo mesmo, porque motivo alguns animais têm o pequeno, o grande, o enorme, e outros não têm.
A taruíra tem o camaleão, o lagarto, o jacaré, o crocodilo.
Esse pensamento me levou a pensar que o homem, que parece ser único, deve ter seus similares em outros universos, leit@r.
Fui.
Olha que lindinha:


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