Dando uma última lida no Diário da Piscina pra mandar pra
editora É.
Minha impressão é a de que não sei o que tou fazendo e que,
por isso, não saberia falar de meus livros. Isso é um pouco verdade,
ensimesmado na leitura do que eu mesmo escrevi, sou um cara ingênuo assim. Mas
em alguma medida eu sei. E é um livro bem diferente dos outros, um diário, todo
voltado pras minhas idas à piscina, assim, meio ouroborus, no sentido de que os
dias vão mordendo para sempre o próprio rabo. Espero ele seja útil, como os
outros estão se tornando.
Fora isso, um Mamãe me adora e um Cinema Orly para Botafogo:
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