sexta-feira, outubro 17, 2014



A alegria de ver meus livros andarem sozinhos:

O narrador-personagem do Rato provoca muita antipatia. Há os leit@res que não conseguem ver além dela, como foi o caso daquele cara nojento de Goiânia que, chocado, disse o livro ser um livro podre, que não mereceria existir... . O Renato Alves passa por isso e conclui: "Mas Rato não é do tipo de livro que visa o choque pelo choque. Tanto é que esse caráter incisivo torna grande parte de seus defeitos – as repetições descritivas, o tom confuso e um tanto pobre que algumas passagens possuem, especialmente na primeira metade – não serem tão relevantes e nos conduzir até um crescendo de sensações e um final que pode colher algumas lágrimas, mesmo que você não saiba porque. E nos fazer repensá-la depois que acabamos a leitura."
http://www.outrapagina.com/blog/rato-luis-caputo/

Obs: O Renato usa para ilustração de sua resenha a foto da primeira capa do livro, a original, feita pelo Pedro. Depois, por causa de arrumações da editora, limaram nossa capa!

E achei isso também, na Vila Buarque, em Sampa:
Clube de leitura Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato
Com João Luiz Marques
Encontros mensais para conversar sobre a leitura de autores brasileiros contemporâneos, previamente selecionados e lidos. Para novembro, o escolhido foi o romance "Mamãe me adora", de Luís Capucho, pela Ed. Vermelho Marinho. Para maiores de 14 anos.
Dia 14 de novembro às 20h – Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato

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