Teria de assistir outra vez, para ouvir de novo, o que a
atriz repete por duas vezes no desenvolver da peça. É algo que me pareceu fazer
sentido com a Onda Eterna, boníssimo leit@r. E me pareceu ouvir do que ela
dizia, que não há como escapar, não há como ficar sozinho, porque só é possível
ser o todo da onda. Que a experiência de estar fora desse todo zen, é o
sofrimento.
Que hermético!
Fui.
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