Começarei outra de minhas telas na aula, hoje.
No caminho irei pensando no que poderei fazer ainda como
exercício.
Fora isso, as coisas estão acontecendo sem aparecer, leit@r,
acho que já disse isso antes. Imagina a pressão delas acontecendo caminho afora,
sem que a gente veja. Imagina o barulho, o horror, depredando tudo, como nas Ondas
Eternas do Zé Ramalho. É possível mesmo que a gente nunca consiga ver, por
estarmos no meio do seu tumulto acontecendo, como um cara que a surfasse sem enxergá-la,
em panorama, da praia.
Isso seria a introdução de uma coisa que eu contasse.
Mas, fui.
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