Essa foto foi o Edil quem tirou, num de nossos ensaios
portas abertas aqui no apezinho. Ela representa o leito, a cama, uma vaguíssima
avenida, por onde o rio da melodia corre no Poema Maldito, ao vivo. Ou, se
pensarmos em mais espaço, o berço por onde o brilho da melodia escorre, por
onde ela vai desbravando os terrenos, os lugares, bandoleira, encouraçada, as
mãos armadas por raiva e desafio, como dizia Sueli Costa/Tite de Lemos, a cem
mil anos-luz debruçada, proscrita, mas o que fazer, nós queremos, nós queremos,
nos queremos...
segunda-feira, outubro 26, 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário