Domingão de louvor na igrejinha batista quase em frente ao
apezinho e daqui a gente ouve. Chegamos a frequentar por um tempo, porque mamãe
tinha uns calores, uma falta de ar, um lance meio claustrofóbico que deixava
ela afobadíssima, e a gente tinha de sair de casa, ficar andando pela rua aqui
e tudo. Um dia de uma crise dessas, a igreja tava aberta e a gente entrou. O
pessoal veio receber a gente, o pastor fez uma oração e ficamos fiéis aos
cultos. Mas, depois, sem mamãe, não vou mais. Ela fez amigos lá, eu não.
Eu gostava dos hinos.
2 comentários:
Sou seu fã. Você escreve lindamente.
valeu, Jôka!
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