sexta-feira, setembro 23, 2016

Já faz um tempo que eu vejo que um e outro, de algum lugar do país, se antena no meu trabalho literário ou na minha música. Fora do Rio de Janeiro, os primeiros que se antenaram, foi uma turma de Salvador, ligada ao Rock and Roll. Aí, eu conheci o Tarcisio Buenas e fui tocar num bar da cidade, no Rio Vermelho, de um conhecido dele. Era a época do Lua Singela.
Ainda nessa época, estivemos também em Brasília e tinha o Vitor Valentim e o Cabeto. Aproveitamos pra lançar o Rato(Rocco/2007) e mostrar o Lua Singela.
Então, muito aos pouquinhos e sem ser um artista conhecido, uma e outra antena vai se ligando nos meus sinais, como foi o caso do João de BH, o Silvio de Belém do Pará, o Fabrizio de Vitória, e na época do Cinema Íris, o Alexandre de Franca, onde devo voltar outra vez, agora, em novembro, para o 1º Festival Amálgama Brasis, para mostrar o Poema Maldito.
E tem São Paulo maravilhosa, cheia de gente que se antena e tudo.
Tem gente de Curitiba, de Poa, gente de Campinas –onde apresentei o Cinema Íris na calourada do pessoal de filosofia e letras - gente de Natal, de Fortaleza, Arapiraca, gente que se antena no meu trabalho artístico.
E, outra vez, o pessoal de Salvador, que me chamou pro Desfazendo Gênero e não vou falar das pessoas que não me curtem, porque elas têm antenas também e escrevem isso por aí, que eu sou um bosta,  e que eu vejo.
Mas, o post é pra falar que outra vez o Rio de Janeiro e o Poema Maldito.
É um convite, de grátis.

Vejam:

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