Já faz um tempo que eu vejo que um e outro, de algum lugar
do país, se antena no meu trabalho literário ou na minha música. Fora do Rio de
Janeiro, os primeiros que se antenaram, foi uma turma de Salvador, ligada ao
Rock and Roll. Aí, eu conheci o Tarcisio Buenas e fui tocar num bar da cidade,
no Rio Vermelho, de um conhecido dele. Era a época do Lua Singela.
Ainda nessa época, estivemos também em Brasília e tinha o
Vitor Valentim e o Cabeto. Aproveitamos pra lançar o Rato(Rocco/2007) e mostrar
o Lua Singela.
Então, muito aos pouquinhos e sem ser um artista conhecido,
uma e outra antena vai se ligando nos meus sinais, como foi o caso do João de
BH, o Silvio de Belém do Pará, o Fabrizio de Vitória, e na época do Cinema
Íris, o Alexandre de Franca, onde devo voltar outra vez, agora, em novembro,
para o 1º Festival Amálgama Brasis, para mostrar o Poema Maldito.
E tem São Paulo maravilhosa, cheia de gente que se antena e tudo.
Tem gente de Curitiba, de Poa, gente de Campinas –onde
apresentei o Cinema Íris na calourada do pessoal de filosofia e letras - gente
de Natal, de Fortaleza, Arapiraca, gente que se antena no meu trabalho
artístico.
E, outra vez, o pessoal de Salvador, que me chamou pro
Desfazendo Gênero e não vou falar das pessoas que não me curtem, porque elas
têm antenas também e escrevem isso por aí, que eu sou um bosta, e que eu vejo.
Mas, o post é pra falar que outra vez o Rio de Janeiro e o
Poema Maldito.
É um convite, de grátis.
Vejam:
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