O leitor que seja desconfiado, que não esteja apenas
passando os olhos em meu Blog Azul, pode supor que eu esteja dichavando, que eu
na verdade não queira dizer tudo.
Desde a madrugada que eu vinha acordando, essa noite. Foi
como se eu viesse quicando, sabe, aquelas pedras redondas que jogamos
inclinadas na água do rio e ela vai costurando a água até mergulhar de vez. E,
agora, eu tou aqui, mergulhado no dia!
A cada quicada deve ter havido um sonho, mas sou aquele tipo
que não se lembra. Às vezes, consigo me lembrar dos que aconteceram no restinho
do sono, que no caso essa noite, seria a lembrança do sonho no último quique.
Mas, dessa vez, não rolou lembrança.
Mergulhado aqui.
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