Não sei se sou eu é quem, com o dia frio, me lembro dos
outros dias frios e tudo que esteja fora do dia, do frio do dia, se junta nele,
e, aí não tem mais nada, nem outro tempo, nem outro lugar, nem outra coisa.
Tudo é o mesmo foco, o mesmo fluxo, a mesma linha onde tudo se pendura, a mesma
trouxa, o mesmo nó.
Eu comecei com isso, hoje, ouvindo esse programa incrível do
Shiraga, que me deixou nesse link aqui:
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