quinta-feira, abril 01, 2010

Ainda no dia do meu aniversário, Pedro, Simone e Minha Vizinha de Janela me esperavam na saída da escola para comemorarmos comendo comida japonesa na pracinha.
Pedro pediu uma barca, que é assim um navio de brinquedo à vela, enorme, com os pedaços de comida, os sushis, os sashimis, o bom leit@r haverá de saber melhor que eu, enfim, os molhos, os temperos todos que os japoneses usam...
E nós estávamos muito felizes em torno à embarcação, comendo, rindo, brincando, quando as baratinhas, assim, como marujos secretos, saídos de navio-cavalo colocado pelos gregos dentro de Tróia, começaram a invadir o entorno dos nacos de peixe cru, os nabos, os pepinos, tudo.
Simone saiu da mesa e começou a fazer escândalo em volta, cadê o garçon, que absurdo, as baratinhas, ninguém ri, ninguém come, queremos outra barca de comida, como é que pode, o que é isso e tal.
E o japonês veio profundamente sentido, havia mais de dez anos que ele trabalhava com comida e nunca antes havia acontecido, ele traria outro navio.
E veio. Era o meu presente, com os amigos em volta, duplicado!
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

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