Outro dia, a leitoa que vive a virar latas na minha rua, amanheceu morta na calçada, em frente ao prediozinho de três andares diante de minha casa.
E eu estava no ponto do 30, quando um outro bêbado, que agora mora em minha rua, parou para me contar como foi o resgate da bichana, feito pelo carro da prefeitura.
Na minha rua, em meu vale, como é de conhecimento do meu leit@r, morava outro bêbado, que amanheceu morto dentro do fusca abandonado na esquina. E apareceu outro, que vive aqui...
Acho que descem do morro: os bêbados, os leitões, os cavalos, os cachorros...
Não sei.
sexta-feira, abril 02, 2010
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