domingo, outubro 11, 2015

Domingão de louvor na igrejinha batista quase em frente ao apezinho e daqui a gente ouve. Chegamos a frequentar por um tempo, porque mamãe tinha uns calores, uma falta de ar, um lance meio claustrofóbico que deixava ela afobadíssima, e a gente tinha de sair de casa, ficar andando pela rua aqui e tudo. Um dia de uma crise dessas, a igreja tava aberta e a gente entrou. O pessoal veio receber a gente, o pastor fez uma oração e ficamos fiéis aos cultos. Mas, depois, sem mamãe, não vou mais. Ela fez amigos lá, eu não.

Eu gostava dos hinos.

2 comentários:

Jôka P. disse...

Sou seu fã. Você escreve lindamente.

luiscapucho disse...

valeu, Jôka!