Vi o Luiz algumas vezes, mas a gente só se conhece,
pessoalmente, de oi.
Na verdade, acho que o conheço bastante, porque ele lançou
faz pouco seu primeiro livro “Conjugado” pra o qual fiz a orelha e que é um
livro também prédio, quarteirão, rua, bairro e cidade.
A “Velha” do Luiz, no seu violão, chama a atenção da gente
pela verdade dela, na voz anasalada dele, toda certa, toda firme, toda amor. É
mais um conjugado no meu prédio-lista Florão da América, o meu tesouro
constituído.
Obs: o Edil não gostou desse nome Florão da América que dei
à minha lista. Mas que nome eu dou pra esse colar de joias?
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