Desde que começamos os shows De Casa em Casa, a cada um
deles, tem feito parte do cenário, além do tótem, que é um lance que vai
revezando, modificando, sendo outras coisas e, hoje, tenho sentido ele como um
mastro de navio – e isso faz sentido com o que descobrimos no programa Escuta,
do Rafael Julião - https://www.youtube.com/watch?v=_mf1plY6_zg
- quando relacionamos todas as faixas do meu Poema Maldito, com sua capa e
também com sua primeira música “La Nave Va”, uma parceria minha com o finado
Manoel Gomes. E, então, desde que começamos os De Casa em Casa, que é esse
navio de porto em porto amigo, que temos, além de seus mastros, o tótem e o
liquidificador que ganhamos, uma As Vizinhas de Trás, como carranca para nosso
barco. Cada um dos amigos foi visitado com uma carranca diferente. E, ontem,
terminei de fazer a carranca que usaremos no apê da kai Lani : As Vizinhas de
Trás – A filha de Burger.
Fora isso, nesses últimos De Casa em Casa, seremos apenas eu
no violão e Felipe Abou na sua bateria.
Vejam:
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