Continuando a estória da coluna e
do sexo, de que a base da coluna, mais próxima de onde a gente tem o sexo
biológico, o pau e os ovos, o umbigo – eu sempre me preocupo que eu seja um
cara que não consegue ver outro panorama, que não seja o meu próprio – e o
umbigo, o centro de onde parece ter tudo começado, o início, a base da coluna,
o sexo.
Isso que eu tou dizendo, me deixa
pensar no tótem, no sentido que ele faz dentro dos De Casa em Casa, uma coluna,
um falo azul, um mastro de navio, o navio Poema Maldito em cascata, aos
borbotões. Tem um deus pra isso.
Isso é um texto que continua. Mas
eu paro aqui, sem que seja o fim.
Vejam, a foto do Pedro:
Nenhum comentário:
Postar um comentário