quarta-feira, maio 09, 2018


Continuando a estória da coluna e do sexo, de que a base da coluna, mais próxima de onde a gente tem o sexo biológico, o pau e os ovos, o umbigo – eu sempre me preocupo que eu seja um cara que não consegue ver outro panorama, que não seja o meu próprio – e o umbigo, o centro de onde parece ter tudo começado, o início, a base da coluna, o sexo.
Isso que eu tou dizendo, me deixa pensar no tótem, no sentido que ele faz dentro dos De Casa em Casa, uma coluna, um falo azul, um mastro de navio, o navio Poema Maldito em cascata, aos borbotões. Tem um deus pra isso.
Isso é um texto que continua. Mas eu paro aqui, sem que seja o fim.
Vejam, a foto do Pedro:


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