Tenho umas fantasias que
começaram, quando eu era um adolescente, bem no início de ser adolescente,
assim, de doze, treze anos. E que tenho até hoje. Portanto, são características
minhas, fantasiosas e não. Uma, é a fantasia de que eu poderia decidir pelo nada,
escolher o nada e, por exemplo, eu poderia nunca mais sair de casa, nunca mais
sair do quarto, nunca mais ir na escola, tipo, morrer, ser nada, como penso até
hoje fazer, embora eu esteja sempre metido nos enredos e tudo. Outra, que
começou nessa época, foi o desejo de não mais falar e de me comunicar apenas
por escrito.
começaram, quando eu era um adolescente, bem no início de ser adolescente,
assim, de doze, treze anos. E que tenho até hoje. Portanto, são características
minhas, fantasiosas e não. Uma, é a fantasia de que eu poderia decidir pelo nada,
escolher o nada e, por exemplo, eu poderia nunca mais sair de casa, nunca mais
sair do quarto, nunca mais ir na escola, tipo, morrer, ser nada, como penso até
hoje fazer, embora eu esteja sempre metido nos enredos e tudo. Outra, que
começou nessa época, foi o desejo de não mais falar e de me comunicar apenas
por escrito.
Eu tou dizendo isso, porque ser
nada e, ao mesmo tempo, me comunicar com as pessoas são coisas importantes pra
mim, embora essas sejam coisas adversas uma da outra. Porque o nada não tem
enredo, não tem estória pra contar.
nada e, ao mesmo tempo, me comunicar com as pessoas são coisas importantes pra
mim, embora essas sejam coisas adversas uma da outra. Porque o nada não tem
enredo, não tem estória pra contar.
Vejam, por exemplo, essa estória
que contei pro Tive e que ele me contou de volta. E que aqui, tou contando no
apezinho do Paulo Barbeto, pras meninos do Cabeça de Porco:
que contei pro Tive e que ele me contou de volta. E que aqui, tou contando no
apezinho do Paulo Barbeto, pras meninos do Cabeça de Porco:
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