Em 2015, a gente foi no Desfazendo Gênero, de Salvador, pra
mostrar os livros e as músicas e a gente foi recebido bem demais. Eu nunca me
esqueço do jeito afetuoso como a Professora Denise Carrascosa tratou os meus
livros e meio perguntou se haveria um projeto neles, de serem parte, assim,
como de uma mesma poesia – digamos assim – em que o Cinema Orly fosse a parte
mais baixa, funda, infernal e a partir dele, os outros livros fossem ganhando
esferas menos densas, menos escuras, menos pesadas e tudo. Também o Moisés, o
Fabio, o Saulo.
Este ano, semana que vem, vamos para São Paulo, dessa vez
para a Mostra Todos os Gêneros, mostrar as músicas após uma mesa de debate Visibilidade
ou não: modos de ocupar o mundo, em que será considerado o direito de se dizer
soropositivo/aidético e também do direito de silenciar-se a repeito disso.
Estaremos eu, Pedro, Vitor e Felipe. Tocaremos às 18h. É free. Mas tem de pegar
senha mais cedo.
Os amigos de São Paulo não podem perder!
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