segunda-feira, maio 21, 2018

Ir a São Paulo, como fomos, num final de semana frio demais e cheio de sol, a cidade do Pedro, é, de verdade, um sonho delirante.Eu não queria ver os shows da virada que havia em tudo que era direção. Queria ficar ali, ao redor de onde estávamos hospedados, porque eu já sabia que a Paulista, com os artistas de rua, iria deixar - e deixou - a gente no último. A explosão começou, quando veio passando uma parada, com a baliza marchando diante da banda da Associação de Apoio à Adoção. E quando o Pedro deu a ideia de entrarmos no MASP, aí, explodiu tudo, porque atravessamos para o mundo dos mártires santos de pernas fortes das esculturas do Aleijadinho e, depois, o que foi aquilo de cair nos anos 70 - mundo moça pobre e preta da Maria Auxiliadora?
Ele registrou tudo. E quando já vínhamos embora, fez o self da gente sonhando: ele, eu, Pedro Spagnol, Laís, Vitor e Gabriel Edé. Faltou o Felipe, que tava sonhando por fora.


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