Enfim, comecei a descer a
montanha de remédios para o olho esquerdo. Isso vai durar até o dia 18 e, junto
aos outros remédios, tenho tido dor no estômago, na madrugada e agora, às
quatro da tarde.
E o olho não melhorou nem piorou.
Tem uma posição que, às vezes,
encontro logo de manhã, quando, depois do café, me sento aqui na mesa do
computer. Uma posição que me faz soltar as vértebras da serpente de minha
coluna, ali, onde dói, na região lombar. Imagino que sejam os venenos que se
libertam, mais ou menos, como o correr da serpente desse parágrafo que faço,
agora.
Tinha pensado, ao reler isso que
falei antes, em venenos, como demônios. Também na relação disso com os
antibióticos, que matam coisas vivas para sempre menores dentro de mim. Coisas
infinitamente menores dentro de mim agindo a minha revelia.
Eu gostei muito das fotos que o
Pedro tirou na Travessa de Botafogo, na frente dos livros, na apresentação para
os lançamentos da Editora Azougue.
Vou mostrar essas:
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