sábado, julho 07, 2018

Inferno, na Travessa

Já coloquei várias Infernos no
You Tube e a primeira delas que coloquei, tocando com o Ricardo Gilly, é uma
gravação feita logo que fiz a música, com voz monocórdia e gravíssima e violão
espancado. Mas o You Tube tirou ela de lá, porque tinha colocado ela com uma
foto do Mapplerthorpe, de um cara com seu caralho pra fora do terno. Isso é
engraçado, porque sem que eu me lembrasse disso, tenho pensado nessa música, ao
invés de um caralho, junto de uma buceta. E fico pensando que os sentidos
disso, todos se aproximam.
Agora, expliquei como apareceu a
Inferno, a primeira das músicas que fiz, logo que consegui voltar a tocar o
violão. A primeira vez em que gostei demais dela, foi no De Casa em Casa na
varanda do Alexandre, no baixo do Vitor Wutzki e na bateria-mirim do Felipe
Abou, que Pedro também filmou no celular e que, no fim, tem um riso da Gabee
satânico total, de prazer, aqui: https://youtu.be/ysXPRgHnDaQ
Num outro De Casa em Casa que
Pedro filmou, no quintal do Bruno, foi o Edil quem encarnou, no final d’A
Masculinidade, o riso da Gabee que me deixou feliz, aqui: https://youtu.be/_yjn5spwtrU
            Na
Travessa, no lançamentos de livros da Azougue, é o baixo do Lucas Parente e ela
ganhou referências da música brega que acho que o diabo da Gabee e do Edil
também iriam gostar, como eu.
           


Vejam:

Nenhum comentário: