Nos finais de semana fico mais
alegre, não tem bactrim. Não há perigo em se dizer alegre, mas também não há
alegria exatamente. Me perdoe. Isso me lembra um vídeo que vi, passando por
aqui, pela internet, em que um mestre falava de amor, que é preciso se abrir
para o amor, um amor universal, que abrange desde os cabelos até à ponta dos
pés. Eu sempre fico com um pouco de raiva desses mestres sabichões. Me perdoe.
Mas ele tinha dois discípulos posicionados um tanto abaixo e atrás de si, um
homem e uma mulher mais jovens. E o que, no final, entendi do que ele dizia,
era que o amor deve ser o universo em que estamos, no nosso corpo, em nós e pra
nós. E que a partir daí, o amor se expandiria pra o infinito de nosso entorno,
pras outras pessoas e tudo. E os dois jovens atrás e abaixo dele, tinham na
fisionomia amorosa deles, o exemplo disso, do que ele estava dizendo e que eu
repito aqui no blog azul, o amor.
Além das coisas que ele dizia, esses
dois jovens atrás e abaixo dele, chamaram a minha atenção demais. Porque
diferente do velho mestre que expunha as idéias de amor, eles não tinham
pensamento, tinham em suas fisionomias apenas amor. O velho mestre não tinha.
Tinha o pensamento. Assim como eu não tenho alegria, exatamente, sem bactrim
nos fins de semana. Na verdade, não tenho nada, estou escrevendo aqui. Te love.
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