terça-feira, junho 19, 2018


A dor que tenho tido no osso da ilharga direita, atrás, e que eu suponho ter a ver com, por muitos anos, ter me apoiado com mais força e jeito nos meus movimentos desse meu lado do corpo, à falta de como agendar um especialista no assunto, tem me feito supor um monte.
Quando fizemos aquele alongamento com a Kelly, que substituiu o Fábio por uma semana, me dei conta mais fortemente, de que há um circuito no meu corpo de que eu posso me conscientizar mais com os exercíos de contorcer-me na coluna, nos braços buscando cada vez mais na frente, no alto, nos lados, atrás. E pensei que se conseguisse deixar esse caminho de energia dentro de mim fluindo sem empecilho, que eu não teria a dor na lombar, o formigamento, que às vezes, se estende pela perna, quando estou sentado, e que, quando ando, cansa demais, doendo muito a barriga de minha perna direita.
Também já pensei se todas essas dores que ficam passeando de um lugar para outro de meu lado direito, não tenham a ver com a recidiva da inflamação no olho esquerdo, tipo, tenha dado um curto-circuito. E, aí, preciso de um tempo para rearranjar a drenagem desses fluxos, impedidos na visão esquerda, e, assim, tudo voltar a fluir sem mais remanso de dor em qualquer outra parte de mim mesmo.
Tudo o que eu tou querendo dizer, no fim, quer dizer um monte de outras coisas que vão brotando aqui desse post de Blog Azul. E também porque eu tou numa idade em que já estraguei muita coisa de que na juventude ficava me gabando, mas que agora é a vez de prudência e construção de força, que também são coisas ótimas!

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