A dor que tenho tido no osso da
ilharga direita, atrás, e que eu suponho ter a ver com, por muitos anos, ter me
apoiado com mais força e jeito nos meus movimentos desse meu lado do corpo, à
falta de como agendar um especialista no assunto, tem me feito supor um monte.
Quando fizemos aquele alongamento
com a Kelly, que substituiu o Fábio por uma semana, me dei conta mais
fortemente, de que há um circuito no meu corpo de que eu posso me conscientizar
mais com os exercíos de contorcer-me na coluna, nos braços buscando cada vez
mais na frente, no alto, nos lados, atrás. E pensei que se conseguisse deixar
esse caminho de energia dentro de mim fluindo sem empecilho, que eu não teria a
dor na lombar, o formigamento, que às vezes, se estende pela perna, quando
estou sentado, e que, quando ando, cansa demais, doendo muito a barriga de
minha perna direita.
Também já pensei se todas essas
dores que ficam passeando de um lugar para outro de meu lado direito, não tenham
a ver com a recidiva da inflamação no olho esquerdo, tipo, tenha dado um
curto-circuito. E, aí, preciso de um tempo para rearranjar a drenagem desses
fluxos, impedidos na visão esquerda, e, assim, tudo voltar a fluir sem mais
remanso de dor em qualquer outra parte de mim mesmo.
Tudo o que eu tou querendo dizer,
no fim, quer dizer um monte de outras coisas que vão brotando aqui desse post
de Blog Azul. E também porque eu tou numa idade em que já estraguei muita coisa
de que na juventude ficava me gabando, mas que agora é a vez de prudência e
construção de força, que também são coisas ótimas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário