Ontem, estive para tocar as músicas na ocupação convocada
para a Cinelândia, mas o dia fechado, escuro de chuva, e a ausência de uma
estrutura minha, de apoio pro som – e é por isso que tenho apresentado as
músicas sem amplificação, nas salas dos amigos – fez com que não acontecesse
isso. Eu até queria tocar assim mesmo, sem amplificar e tudo, porque a
Cinelândia tem um vento, tem uma luz, tem um lance que reverbera pela praça que
é o mesmo de uma praia, quer dizer, acho que é a minha praia e, aí, eu até
disse pro Felipe Abou, que
poderíamos nos proteger na marquise diante do cadáver do Orly e mostrar as
músicas, com meu violão e voz amplificado numa caixa dessas sem fio que Pedro tem,
e a sua bateria-mirim.
Depois, pensando comigo, achei que entrar outra vez nessa egrégora, fonte no cadáver, não fosse bom, sei lá, já é outra coisa onde estou, mas, ainda abri a janela e olhei pro céu da Cinelândia, aqui do apezinho. Poderíamos ocupar a marquize da igreja evangélica, na praça, embora ainda essa não seja a egrégora onde estou.
Ao menos, estarímos dentro da praça e protegidos da chuva.
Só que tava ficando cada vez mais carregado, e não fomos.
Hoje, o dia melhor, talvez, consigamos.
Independente, assim, venham!
Depois, pensando comigo, achei que entrar outra vez nessa egrégora, fonte no cadáver, não fosse bom, sei lá, já é outra coisa onde estou, mas, ainda abri a janela e olhei pro céu da Cinelândia, aqui do apezinho. Poderíamos ocupar a marquize da igreja evangélica, na praça, embora ainda essa não seja a egrégora onde estou.
Ao menos, estarímos dentro da praça e protegidos da chuva.
Só que tava ficando cada vez mais carregado, e não fomos.
Hoje, o dia melhor, talvez, consigamos.
Independente, assim, venham!
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